O pistachio fornece magnésio, vitamina E e B6, que auxiliam na formação de neurotransmissores como a serotonina e estimulam a produção de hemoglobina, anti-oxidante, provocando uma sensação de bem-estar. Também dá um acréscimo de cálcio (que fortalece os ossos) e de fósforo (combate a fadiga muscular).
Intercalar o pistachio com outras oleaginosas, como amêndoa, castanha de caju, castanha do Pará e nozes, pode embaratecer os custos, e oferece nutrientes que ajudam ao emagrecimento. Estes frutos são ricos em gorduras monoinsaturadas que mantêm o nível de açúcar no sangue e ajudam no metabolismo da queima de gorduras.
Mas o pistachio, tal como as outras oleaginosas, é bastante calórico: 5 pistachios contêm 129 kcal. Por isso, consuma com moderação, o que até convém à bolsa familiar porque na maioria, estes frutos e sementes oleaginosos são muito caros.
Uma boa alternativa ao pistachio, que no Brasil é carissimo (uns 50 reais por 250g) e em Portugal não é muito mais barato, é usar as outras oleaginosas mais frequentes localmente, como as nozes, as amêndoas e as sementes de sésamo (gergelim). No caso do Brasil, a castanha do Pará é abundante e tem qualidades quase idênticas às do pistachio.
Refira-se a terminar que estudos da Universidade de Harvard, assim como referências da Associação Americana de Pesquisa do Cancro, apontam que o pistachio inibe o avanço dos cancros da próstata e do pulmão, enquanto o British Journal of Medicine refere a importância da vitamina E contida nas oleaginosas para combater a degenerescência cognitiva e outras funções cerebrais como a coordenação motora. Além disso, o Journal of Impotence Research refere que estudos demonstram que o pistachio também ajuda a combater a disfunção estéril e melhora a qualidade do esperma.
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